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Boa tarde amigos (as) lotéricos (as)!

 

SEGUE ABAIXO INFORME FEBRALOT A RESPEITO DA VÍDEO CONFERÊNCIA REALIZADA NO ÚLTIMO DIA 09 DE NOVEMBRO DE 2020 COM EXECUTIVOS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E PRESIDENTES DE SINDICATOS ESTADUAIS PARA TRATAR SOBRE O COMISSIONAMENTO DOS EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS INSS EFETUDADOS NO TFL.

 

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 Vídeo Conferência –09- 11-20
Febralot e executivos da Caixa Econômica Federal discutem empréstimos consignados INSS no TFL

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Foi realizada a vídeo conferência entre a diretoria da Febralot, Presidentes dos Sindicatos, e os executivos da Caixa: Paulo Ângelo - Vice Presidência Rede De Varejo, Marcele Sardinha - Diretora de Estratégia de Rede, Celso Leonardo Barbosa - Vice Presidência de Negócios de Varejo, Henrique Afonso - Diretor de Negócios da Rede e demais executivos da Caixa.

Assunto: Comissionamento dos empréstimos consignados INSS efetuados no TFL.

O Presidente da Febralot, Jodismar Amaro, iniciou a reunião agradecendo a disponibilidade da alta direção da Caixa e exaltou a qualidade do produto recém lançado pela gestora no portfólio das ULs.

Informou que o motivo do pedido de reunião foi a discordância da Rede na questão do comissionamento de 1.5% fixado pela Caixa. Alegou ainda que o produto similar feito no computador paga 3% e com essa comissão de 1.5% não seria possível remunerar as atendentes devido aos custos das Lotéricas. Além disso, o tempo no TFL não seria somente da operação em si, mas da necessidade de fazer toda uma negociação e explicação com o cliente. Jodismar disse ainda que a Caixa devia remunerar melhor a Rede não ficando com toda economia gerada pelo novo produto.

Em sequência abriu espaço para as explicações da Caixa que foram feitas pelo Diretor de Negócios, Henrique Afonso que fez as seguintes considerações:

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Apresentou o produto e argumentou que a remuneração foi definida em cima da facilidade de contratação, aonde em 4 telas, a operação pode ser contratada, sendo também desnecessária mão de obra adicional para marketing e prospecção de negócios. Disse que a Caixa investiu pesado em TI para ter uma operação que não existe no mercado e que isto precisa ter retorno para o Banco e afirmou ainda que esta operação será obtida de forma reativa, o cliente vem a lotérica e pede o produto ao invés da forma proativa como as contratações feitas através do CCA.

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O Presidente Jodismar pediu aos Presidentes de Sindicatos que se pronunciassem e que, de uma forma resumida, apresentassem os argumentos reprovando a comissão estabelecida e solicitando os 3% do CCA.

Os argumentos apresentados foram:


Falta de margem para remunerar as atendentes para que ofereçam o produto e executem os contratos;

• Necessidade, mesmo que menor, em Marketing para trazer os clientes ao TFL.

• Grande diferença entre a comissão oferecida e o praticado pelo mercado.

• Operação sazonal que não pode ser comparada com a tarifa do transacional, pois a relação valor X quantidade é que deve ser considerada.

• A operação não deve ser considerada reativa, pois a necessidade de intervenção da atendente e a provável necessidade de marketing a tornarão proativa.

• Necessidade de valorizar a Rede trazendo não só produtos novos, mas também produtos que a remunerem adequadamente.

• As certificações dos Lotéricos que estão sendo feitas em grande número nos últimos dias não querem dizer que isto se traduzirá em muitos negócios, pois eles aguardarão certificados por uma remuneração adequada.

• Utiliza-se de parcerias para prospectar negócios, as quais precisam ser remuneradas.

• Desconfiança do Marketing que a Caixa pretende fazer, pois reconhecidamente o Banco não faz propaganda das operações das Casas Lotéricas.

Todos foram unânimes elogiando e exaltando a importância do produto desenvolvido para a Rede.

Findadas as argumentações pelos Lotéricos, o Vice-Presidente Celso, pediu à Febralot um tempo para que se faça o debate interno na Caixa, acenando com a possibilidade de uma avaliação melhor pelo desafio da quantidade de mais negócios na Rede.

Assim que tivermos a definição, informaremos.

Diretoria Febralot 

 

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